Número 1 - Mike Schmidt
Se você quer ser uma lenda, você deve primeiro atentar o que o fará se tornar um. Não observar constantemente os seus feitos. Muitos ignoram, não por serem arrogante demais para perceber o que está diante dos seus olhos e nos de milhares de pessoas, mas por se tratar de um simbolo de sede, de vontade, de determinação. De alguém que se torna mito, não apenas por atingir recordes de homeruns, RBI, aproveitamento no bastão, mas por ser capaz de não prestar seu tempo á observar aonde chegou, e sim continuar a persistir no trabalho. Mitos não morrem, viram estatuas...
Ao chegar diante do Citizens Bank Park num jogo contra os Los Angeles Dodgers, você espera ver um Philadelphia Phillies com Roy Halladay no montinho, Utley, Pence e cia no Line Up, mas antes ali fora tá a figura de alguém que mais do que lutou, construiu a história de uma franquia. São 548 HR, 1595 RBI, com média no bastão na carreira de 0,297, 12 vezes selecionado para o All Star Game (1974, 1976, 1977, 1979, 1980, 1981, 1982, 1983, 1984, 1986, 1987, 1989), 10 vezes venceu o Gold Award Glove (1976, 1977, 1978, 1979, 1980, 1981, 1982, 1983, 1984, 1986), entre uma centena de recorde quebrados. Seu nome eternizado é Mike Schmidt. Nasceu em 27 de setembro de 1949 (mesmo dia e mês que esse fanático pelos Phillies, dá pra acreditar!), na cidade de Dayton em Ohio. Cresceu em meio ao sonho de virar um grande jogador de beisebol. Começou na Little League Baseball, onde já despertava a atenção de um olheiro, Tony Lucadello que posteriormente viria a levar o garoto á equipe que o revelaria. Passou pelo College Baseball onde liderou seu time, o Bobcats Ohio ao College World Series em 1970. Foi draftado no ano seguinte na MLB na segunda rodada, pelos Phillies. Dali, seis dias depois já começava a entrar em campo, num jogo exibição com entre os Phillies e os Phillies Reading, em Reading. Mike jogou a partida inteira como shortstop, de onde acertou um home run contra o Reading nessa partida. Além de short stop, jogou também como segunda base, além de se manter já na sua posição de terceira base nas partidas das Minors League.
Em 72 já debutava na Major, numa partida em 12 de setembro contra o NY Mets, e quatro dias depois acabou com uma série de acertos do pitcher Balor Moore, do Montreal Expos em entradas. Cujo jogo serviu para marcar seu primeiro home run de sua carreira na MLB. Suas médias estavam tão altas em 1974 em torno de .356, que foi selecionado para a primeira partida de All Star Game.
Tem uma história curiosa, engraçada e surpreendente de um home run de Mike Schmidt. Em 10 de junho de 74, após uma rebatida, a bola vooooooooooouuuu.... e bateu em um auto falante suspenso a 117 pés e 329 metros de distância do home plate no antigo estádio Reliant Astrodome, no Texas. A bola então caiu no campo, que por regra coloca a bola no jogo, impulsionando as bases. Acredita-se que se não atingisse o auto falante, a bola teria realizado mais de 500 pés. É, ou não é, totalmente excelente! HAHA!
Com sua ajuda direta, os Phillies derrotaram na final da NCS de 1980, o Houston Astros e foram pela terceira vez a World Series. Mesmo com um restrospecto de 0,191 de rebatidas na pós-temporada, sem home runs, e cinco RBI, seu bastão pegou fogo na WS, batendo dois e impulsionou sete contra o Kansas City Royals para garantir o prêmio de MVP da World Series. E Philadelphia no final acabou levando sua primeira conquista na história das séries mundiais.
Após acumular vitórias e recordes, já não era mais o mesmo Mike Schmidt que entrava em campo, passando por lesões que interromperam seu jogo em 1988. Na época, ele se preparou e se mostrou preparado para enfrentar mais partidas. Não foi o suficiente. Na temporada de 1989, ele anunciou em San Diego, demonstrando uma outra faceta pouco exposta nas suas imagens pela TV e pelos jogos. Era chamado de "Captain Cool", por ser frio e sisudo. Naquele dia, diante da mídia americana, Schmidt. Um outro, diferente daquele vigoroso do inicio de carreira, um Schmidt chorava em meio um discurso emocionado pelo tempo depositado único e exclusivamente em Philadelphia.
O último jogo foi contra o San Francisco Giants, em 28 de maio de 1989.
Ele entrou para o Hall da Fama em 1995 com uma porcentagem de 96,52%, um recorde até então... e como já citei, há uma estatua sua exposta do Citizens Bank Park, na Philadelphia.
Sua camisa número 20 foi aposentada pela franquia e pela história do beisebol mundial.
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Se você quer ser uma lenda, você deve primeiro atentar o que o fará se tornar um. Não observar constantemente os seus feitos. Muitos ignoram, não por serem arrogante demais para perceber o que está diante dos seus olhos e nos de milhares de pessoas, mas por se tratar de um simbolo de sede, de vontade, de determinação. De alguém que se torna mito, não apenas por atingir recordes de homeruns, RBI, aproveitamento no bastão, mas por ser capaz de não prestar seu tempo á observar aonde chegou, e sim continuar a persistir no trabalho. Mitos não morrem, viram estatuas...
Ao chegar diante do Citizens Bank Park num jogo contra os Los Angeles Dodgers, você espera ver um Philadelphia Phillies com Roy Halladay no montinho, Utley, Pence e cia no Line Up, mas antes ali fora tá a figura de alguém que mais do que lutou, construiu a história de uma franquia. São 548 HR, 1595 RBI, com média no bastão na carreira de 0,297, 12 vezes selecionado para o All Star Game (1974, 1976, 1977, 1979, 1980, 1981, 1982, 1983, 1984, 1986, 1987, 1989), 10 vezes venceu o Gold Award Glove (1976, 1977, 1978, 1979, 1980, 1981, 1982, 1983, 1984, 1986), entre uma centena de recorde quebrados. Seu nome eternizado é Mike Schmidt. Nasceu em 27 de setembro de 1949 (mesmo dia e mês que esse fanático pelos Phillies, dá pra acreditar!), na cidade de Dayton em Ohio. Cresceu em meio ao sonho de virar um grande jogador de beisebol. Começou na Little League Baseball, onde já despertava a atenção de um olheiro, Tony Lucadello que posteriormente viria a levar o garoto á equipe que o revelaria. Passou pelo College Baseball onde liderou seu time, o Bobcats Ohio ao College World Series em 1970. Foi draftado no ano seguinte na MLB na segunda rodada, pelos Phillies. Dali, seis dias depois já começava a entrar em campo, num jogo exibição com entre os Phillies e os Phillies Reading, em Reading. Mike jogou a partida inteira como shortstop, de onde acertou um home run contra o Reading nessa partida. Além de short stop, jogou também como segunda base, além de se manter já na sua posição de terceira base nas partidas das Minors League.
Em 72 já debutava na Major, numa partida em 12 de setembro contra o NY Mets, e quatro dias depois acabou com uma série de acertos do pitcher Balor Moore, do Montreal Expos em entradas. Cujo jogo serviu para marcar seu primeiro home run de sua carreira na MLB. Suas médias estavam tão altas em 1974 em torno de .356, que foi selecionado para a primeira partida de All Star Game.
Tem uma história curiosa, engraçada e surpreendente de um home run de Mike Schmidt. Em 10 de junho de 74, após uma rebatida, a bola vooooooooooouuuu.... e bateu em um auto falante suspenso a 117 pés e 329 metros de distância do home plate no antigo estádio Reliant Astrodome, no Texas. A bola então caiu no campo, que por regra coloca a bola no jogo, impulsionando as bases. Acredita-se que se não atingisse o auto falante, a bola teria realizado mais de 500 pés. É, ou não é, totalmente excelente! HAHA!
Com sua ajuda direta, os Phillies derrotaram na final da NCS de 1980, o Houston Astros e foram pela terceira vez a World Series. Mesmo com um restrospecto de 0,191 de rebatidas na pós-temporada, sem home runs, e cinco RBI, seu bastão pegou fogo na WS, batendo dois e impulsionou sete contra o Kansas City Royals para garantir o prêmio de MVP da World Series. E Philadelphia no final acabou levando sua primeira conquista na história das séries mundiais.
Após acumular vitórias e recordes, já não era mais o mesmo Mike Schmidt que entrava em campo, passando por lesões que interromperam seu jogo em 1988. Na época, ele se preparou e se mostrou preparado para enfrentar mais partidas. Não foi o suficiente. Na temporada de 1989, ele anunciou em San Diego, demonstrando uma outra faceta pouco exposta nas suas imagens pela TV e pelos jogos. Era chamado de "Captain Cool", por ser frio e sisudo. Naquele dia, diante da mídia americana, Schmidt. Um outro, diferente daquele vigoroso do inicio de carreira, um Schmidt chorava em meio um discurso emocionado pelo tempo depositado único e exclusivamente em Philadelphia.
O último jogo foi contra o San Francisco Giants, em 28 de maio de 1989.
Ele entrou para o Hall da Fama em 1995 com uma porcentagem de 96,52%, um recorde até então... e como já citei, há uma estatua sua exposta do Citizens Bank Park, na Philadelphia.
Sua camisa número 20 foi aposentada pela franquia e pela história do beisebol mundial.
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| Lenda. |
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| A estátua no Citizens Bank Park |
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| Mike Schmidt. Idolo americano. Você comprava um Sucrilhos e ganhava um card 3D da lenda. |
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